Finalmente, após 30 anos, realizei o sonho de conhecer a foz do Rio Jequitinhonha. A história começou com uma revista de jipes que realizou uma viagem pelo Jequitinhonha até a foz. Fiquei fascinado com a reportagem e com as fotos dos lugares visitados que me prometi realizar uma viagem como essa. Não imaginava que seria de moto e muito menos, acompanhado.
Mas aqui estou e o fato está registrado nas fotos abaixo.
Nosso dia começou logo após o café e, abastecidas as motos, em minutos já chegamos a Coroa Vermelha, vindo em seguida, Santa Cruz Cabrália. Decidimos não ficar parando para fotografar para chegar rápido a Belmonte.
De Cabrália a Belmonte, temos que atravessar de balsa, nos custou R$ 17,00. Não demorou mais que 20 minutos e daí pegamos uma estrada relativamente boa, exceto pelos buracos. Que aumentaram consideravelmente perto de chegar a Belmonte.
Em Belmonte, paramos em frente ao Rio Jequitinhonha, depois num bar e ficamos proseando sobre o que fazer. Uns pastéis de caranguejo forrou nossos estômagos e partimos para o porto fluvial.
Apenas eu, Aloísio e Eloína fizemos o passeio de lancha até a foz, no encontro do rio com o mar. Galvão e Vagner arregaram.
Assim como eu, sei que eles gostaram da experiência, conhecemos a barra do sul e a barra do norte, pontos onde o rio encontra com o mar. Pedi ao piloteiro para desembarcarmos num banco de areia e tiramos fotos.
Depois voltamos por entre um braço do rio onde existe um manguezal. Em terra, tomamos água de coco e fomos procurar um restaurante que foi recomendado por várias pessoas: o restaurante do Diogo.
Lá eu comi duas coisas novas pra mim: casquinha de siri e robalo. Apesar das controvérsias na mesa, eu achei delicioso.
Conversamos um bocado com o Sr. Diogo, proprietário, com 72 anos, músico saxofonista aposentado. Figuraça.
Demos um pulo na praia Sul pra tirar fotos no Guaiamu azul, as fotos dizem tudo sobre ele. O que não dizem é que foi feito por um argentino! Solta água e os olhos acendem à noite.
Na volta passamos pela praia de Santo André, antes de pegar a balsa pra Cabrália.
Eu fiquei mais um pouco em Santa Cruz para fotografar a partir do mirante da cidade.
Feito isso, cheguei no hotel e descansei até me dar fome. Rumei direto pra Barraca da Kika e comi minha tradicional tapioca de carne de sol com purê de aipim. Delícia!
Encontrei com Galvão e Vagner antes deles voltarem pro hotel. Pra não dizer que não conhecemos baianas, temos uma foto pra provar. Fizemos a alegria da baianinha.
Amanhã partimos de Porto Seguro e rumamos para Minas Gerais.
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Em Coroa Vermelha |
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Na balsa pra Belmonte |
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Próximo à foz do Jequitinhonha |
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A Barra do Sul |
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Indo pra Barra do Norte |
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Eis a Barra do Norte |
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Ondas formadas pelo encontro do mar com o Jequitinhonha |
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Tinha que acontecer com o melhor amigo do meu lado: Aloísio |
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Minha primeira casquinha de siri |
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Dois apagadões |
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Figuraça: Sr. Diogo, saxofonista e empresário |
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Guaiamu azul, gigantesco! |
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Sutil mudança: Vagner na F800 e Loló na Fazer 600 |
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Em Santo André |
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Na travessia da balsa pra Cabrália |
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Por do sol em Cabrália |
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Vista da cidade a partir do mirante |
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Minha companheira e testemunha da minha presença em Santa Cruz Cabrália |
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Na Passarela do Álcool, movimento frenético |
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Até o Homem Aranha apareceu por lá |
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Em frente à Barraca da Kika |
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A baianinha adorou a garupa com o Galvão |
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O restaurante preferido do Galvão |