Não fui à praia, peguei a moto e segui para o centro, onde coloquei a moto num estacionamento e procurei uma barbearia.
Conheci o Nando, o barbeiro, que me atendeu muito bem. Mandei cortar usando máquina e deixei o cabelo e barbas todinhos no estabelecimento. Conversamos e num dado momento, o assunto se voltou pra computadores e ao me apresentar o problema que tinha, não me fiz de rogado e ofereci ajuda. Pra encurtar a história, não consegui resolver o problema que o notebook apresentava, já que o problema passava por abrir e possivelmente, resoldar ou trocar algum componente relacionado com os alto falantes. Mas deixei o notebook livres dos espiões.
Pra completar, minha vontade era uma boa comida mineira. Em frente tinha um restaurante escondido, especializado nessa culinária. Ah, que bom comer couve e tutu, de novo.
Minha câmera vinha apresentando um defeito e procurando ajuda, encontrei uma oficina especializada. Como não tinha levado a máquina, já que achava que era o carregador, tive que retornar ao hotel, pegar a máquina e voltar à oficina.
Não mais que 15 minutos foram suficientes para a resolução do problema: algum tipo de oxidação impedia a leitura correta da carga da bateria. Álcool isopropílico e calor resolveram a questão. Custo: R$ 30,00 e as fotos futuras estão salvas.
Aproveitei que estava ao lado da Passarela do Álcool e fiz algumas compras de lembrancinhas.
Ao retornar ao hotel, passei antes no Memorial da Epopeia do Descobrimento, fruto do trabalho do Prof. Wilson Cruz e totalmente mantido por ele e beneméritos, já tem 11 anos, nos dá uma amostra das dificuldades e aventura que foi a descoberta do Brasil e ainda tem uma nau capitânia em escala real. Vale a pena visitar, se vier a Porto Seguro. Custa 10,00 e é feita acompanhada por jovens monitores. Se prepare para uma surpresa ao visitar o Memorial.
Voltando ao hotel, breve descanso, banho e junto com o Galvão retornei para a Passarela do Álcool em busca de comer alguma coisa. Aloísio, Eloína e Vagner foram nas cercanias do hotel procurar outras culinárias.
Na Passarela conhecemos várias pessoas, nativas ou não e tivemos ótimas prosas. Nessas, conhecemos a Nara, uma coreana que veio para o Brasil bem pequena e hoje tem uma barraca com souvenires bem peculiares. Segundo relato dela, muitos julgam-na mais índia que os próprios índios daqui. O Galvão tirou foto com ela e posteriormente irei postar as fotos dos outros do grupo desta viagem.
Comi duas tapiocas na mesma barraca que tinha comido um dia antes, a Barraca da Kika, também recomendo: R$ 5,00, vários sabores.
Como já estava cansado, voltei para o hotel e até frio passei no caminho, dado a queda de temperatura. Deixei pra postar o blog no dia seguinte.
A Passarela do Álcool, durante o dia é o oposto da noite. |
Essa esquina é demais, temos 3 restaurantes num mesmo espaço |
Orla Norte começa logo após essa curva, na estrada para Cabrália |
A nau capitânia vista de fora do Memorial |
Quarto de Cabral |
Objetos indígenas |
Réplica do quadro que retrata a primeira missa no Brasil, foi pintado enquanto acontecia a missa. |
Foto da Torre de Belém |
Pasmem, o Brasil já tinha sido descoberto antes de Cabral, em 1498 |
Fim de tarde em Porto Seguro |