Olá a todos, sem internet no hotel em São Mateus e em Dunas
de Itaúnas, esses posts só serão lidos daqui a alguns dias.
Confabulando durante o café da manhã ficou decidido que
iríamos direto para Dunas sem passar por Conceição. Pegamos 20 Km de estrada de
terra até chegar a Dunas. O asfalto está chegando e, acredito que para muitos,
parte da magia vai-se embora.
Enfrentamos com galhardia a terra e o Vagner, que tem uma
naked (Fazer 600) foi quem mais sofreu. Sua moto não é apropriada, mas superou
o trecho numa boa. Acredito que em parte por seus pneus terem uma área de
contato maior. Sorte que tinha chovido mais cedo e nos poupou um bocado de
poeira, mas deixou alguns pontos enlameados.
O Aloísio é freguês de Dunas e descolou uma pousada legal:
POUSADA DO JABÁ. Nos deu as chaves e disse: “fiquem o tempo que quiser, estou
viajando para Foz do Iguaçú. Fui!” Gente finíssima, ex-atleta, vive do que
gosta.
Acomodamo-nos e fomos direto para a praia. Subimos a duna
principal e ficamos até umas 15h na praia e voltamos pro centro. Ficamos um
tempo no Bar da Ponte do Odair, curtindo uns reggaes e fomos almoçar no
Restaurante da D. Terezinha. Nesse ponto o Galvão já estava pra lá de Bagdá e
passados uns 15 minutos, exigia aos brados a comida. O Loló também não estava
essas coisas e riamos a rodo.
De lá passamos na Padaria da Silvana, esposa do Jabá e
agendamos nosso café da manhã.
Descansamos e mais tarde o Galvão e Vagner foram
passear. Aloísio, Eloína e eu ficamos na pousada.
Frases e palavras que foram eternizadas neste lugar:
O menina, tem pudim?
Olha o fóssil